domingo, 26 de fevereiro de 2012

O cabo Pereira me enrrabou.

ESTE CONTO FOI ENVIADO POR UM LEITOR DO BLOG
Eu tinha 18 anos e sempre depois da escola tinha de ficar no bar do meu pai, muito bem, um certo dia meu pai teve de ir para uma cidade do interior e com ele foi toda a família, ficando somente eu para tomar conta do bar, mas com medo de alguma coisa , ele pediu para o Cabo Pereira, um PM amigo da família, um senhor de 44 anos, que quando saísse do trabalho que ele ficasse comigo ate o bar fechar, ele aceitou sem pensar duas vezes.No primeiro dia ele chegou aproximadamente umas 19hs, e foi logo para trás do balcão, eu ofereci uma cerveja para ele, ele aceitou e ficou me olhando muito, me secava mesmo, mas pediu para que eu colocasse a cerveja escondida, pois como estava fardado, nenhum superior poderia vê-lo bebendo estando ele fardado, isso daria uma bela punição a ele.Logo comecei a ficar incomodado com os olhares do cabo, ele olhava minha bunda, varias vezes eu o pegava "secando" minha bunda, eu estava com uma bermuda e uma camiseta, e por cima da camiseta um guarda-pó azul, como não era comprido, o mesmo não cobria ate a bunda.Ele já tinha tomado uma garrafa de cerveja inteira, quando chegou a hora de fechar o bar, lavamos como é de costume e depois de tudo organizado, fechei as portas e logo dispensei o Givaldo, um funcionário do meu pai, um mulato muito gostoso, que apesar de ter 20 anos ele já era casado e pai de 3 filhos, eu sempre quis alguma coisa com ele, mas ele não queria dar, só queria comer e eu não podia dar pinta de gay passivo para o funcionário do meu pai isso poderia trazer muita confusão, mesmo porque eu também era ativo e bem ativo, então, Givaldo foi embora para casa, e o Cabo Pereira me acompanhou ate minha casa, chegando a porta ele se convidou a entrar e tomar uma cerveja antes de ir embora para a casa dele, eu disse que tudo bem, enquanto ele tomava a saideira dele eu tomava meu banho para eu ir dormir, já que no dia seguinte tinha de levantar as 4 da manha e já eram 22hs. Ele ficou tomando a cerveja dele e assistindo a TV e eu fui tomar o banho, como só estava eu e ele eu deixei a porta aberta, não tinha intensão nenhuma com ele, ja que minha tara era o Givaldo, nosso funcionário, e também o Cabo Pereira não era tudo isso, um cara normal, aparentemente, eu disse aparentemente.Mas o safado, ja tava com tudo na cabeça, quando estava todo ensaboado ele entrou no banheiro e disse bem alto que ia mijar, eu limpei o vapor que estava no vidro do box e vi ele mijando, eu fiquei maluco com o que eu vi, um policial de uma rola imensa mijando, meu pau na hora ficou duro como pedra, o dele já tava meia bomba, pelo jeito, era imenso, ele ficou me olhando e eu hipnotizado com aquela pintura de macho, uma rola linda, perfeita, ele viu que eu estava olhando e começou a me atiçar, ficou balançando e mostrando, ate que o bicho cresceu, cresceu e cresceu, não parava de ficar enorme, e disse sorrindo, eu estou de olho em você a muito tempo moleque, e logo foi tirando a farda dele e colocando em cima da minha roupa, e nem perguntou e logo entrou todo peladão no banho junto comigo, minha rola parecia que ia explodir a dele idem, ele me pegou pela cintura, e debaixo do chuveiro quente ele me beijou como se fosse me matar sufocado, enfiou sua lingua quente na minha boca o que me fez sentir um tremendo arrepio de tesão.Ele roçava a rola dele com a minha, enfiava a rola dele nas minha coxas, e colocava a minha nas coxas dele, me acariciava muito e falava ao ouvido que a muito tempo me desejava, só não tinha coragem de abrir para mim, olhava dentro dos meus olhos e dizia que sentia um sentimento estranho em relação a mim ele, eu estava nas mãos dele, meu tesão não deixava que eu falasse uma palavra sequer, mas a penas aproveitasse todo aquele macho, um peito muito cabeludo, uma rola descomunal me roçando as coxas, ele me beijando com toda sua força, ai ele me vira e eu não esboço nenhuma reação, deixo ele me levar, ele me vira e passa o sabonete no meu cuzinho e aponta aquele monstro de vara bem no meu anelzinho e começa a luta para entrar e eu recusando pois realmente ia me abrir ao meio.Eu estava nas mãos dele, ele estava fazendo de mim sua puta virgem, cabaço, viadinho de primeira viagem, então ele fechou o chuveiro, abriu o box, pegou as toalhas me secando e sendo-se, disse sussurrando ao meu ouvido, você será meu hoje, me pegou no colo, ja que ele um macho muito forte de 1,80m e eu um garoto de 18 anos, e me levou para o meu quarto, me colocou na cama e subiu em cima de mim e começou a me beijar e me chupar todo, eu estava alucinado de tanto tesão, ai ele me vira de bruços e diz, você será meu e de mais ninguem, deu uma boa cuspida no olhinho do meu cuzinho e veio, foi entrando aquele mastro de 23cm todinho dentro de mim, eu estava tão entorpecido de tanto tesão que a dor nem parecia imensa, só fui dar conta do estrago que ele me fez algumas horas depois.Ficou por vários minutos, eu ate perdi a noção de tempo, metendo no meu cu, sem tirar de dentro, sem camisinha sem nada, metia e metia, pegava na minha rola me punhetava e socava, me deixando tarado de tanto tesão, ai depois de um tempo ele deu um urro e gozou, parecia um urso ferido, me apertava quase me sufocar, me mordia a nuca, falava palavras desconexas, e socava e gozava dentro de mim, exausto, caiu ao meu lado, e ficou brincando com minha rola, ainda dura e melada de tanto tesão, disse, goza meu tesão, meu viadinho gostoso, goza, eu olhei para bem nos fundos dos olhos dele e disse, vou gozar sim, mas quero gozar como você gozou, ele riu e disse que no cu dele não, eu o ameacei a contar para a mulher dele se ele não me deixasse, ele relutou um pouco e acabou cedendo, disse, vai devagar, porque como você eu também sou cabaço e virou para mim, eu nem sabia o que fazer, ele lambuzou o cuzinho com sua própria saliva e disse para eu ir devagar eu não pensei duas vezes, fui de encontro aquele cuzinho de macho maduro, fui entrando lentamente e ele gemia muito, meu pau não era grande, mas bem mais grosso que o dele, ele gemia de dor e eu de prazer fui penetrando centímetro a centímetro, ai depois de acostumar com ele dentro, comecei o movimento de vai e vem, ate ele não reclamar mais, ai foi socando tentando imitar o que ele fez comigo, ai não aguentei e gozei, nunca tinha gozado daquele jeito, nem minhas punhetas, nem quando eu comia a rosinha, uma garota que dava para todos os moleques do bairro, gozei muito, e ai cai de exausto, acabamos adormecendo pelados, os dois, eu tinha me esquecido que tinha dado um copia da chave para o Givaldo, para entrar e me acordar, quando foi umas 4 da manha Givaldo entrou na minha casa e foi direto ao meu quarto, quando deparou com os dois pelados dormindo abraçados, quando o Cabo Pereira acordou e pegou ele batendo uma punha nos olhando, me acordando logo em seguida, bem mas essa é uma continuação para a próxima história......

CONTATOS E MSN

PESSOAL ESSE ESPAÇO É PARA QUEM QUISER DEIXAR CONTATOS PARA CONHECER NOVAS PESSOAS, ESPERO QUE SE DIVIRTAM-SE E BOA SORTE....

Sinuca termina em foda.

Punheta dupla para começar o dia bem.

Negão dotadão fez um estrago.

Ativão cavaludo e o passivo aguentou todinha.

Flamengo: 03 é bom de mais!!!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Desenhos gay

Operario batendo uma punheta.

Pizza Boy, Suruba

Além do paraiso

Padre e o pecador...rs

Antonio de Capos & Ramon Mendez

Bruno Rios fudendo na piscina

Gomez Alvaro

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Flagrei meu filho dando o rabo

Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado. Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho. Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa. Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu vizinho. Fiquei chocado. Meu filho de 18 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo. Caio, o filho do nosso vizinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer. Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel. Enquanto isso, Gustavo pedia: “Vai Caio, mete tudo, isso, mais, Caio, me fode cara, arregaça meu rabo, fode, porra, isso, me como todo, uhhh, que pauzão gostoso Caio, me fode todo, vai...” E Caio não se fazia de rogado metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama. Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saíam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio. Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar. Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocas de Caio: “Isso, garoto, mete mais, mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar, isso, vai, mete mais, me fode porra, tô gozando, mete porra, estou gozando, caralho, me fode todo, porra...”. Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: “Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara, isso garoto, goza que eu também estou gozando, ai que cuzão gostoso, Gustavo, mexe cara, goza que eu tô gozando também, isso viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso seu putinho, viadinho arrombado...” Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos haviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha! Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: “Ai, porra, tira, tira, devagar porra, tira, ai, puta que pariu, cara, você me arrombou!” Então Caio respondeu: “É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido”. Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela fresta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos. Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada. Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cara daqueles dois depois do que havia acontecido.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Dando para o professor.

Sou moreno, tenho 1.83m e 85 kg. Essa história é verídica e aconteceu sexta passada. Estou passando por momentos bastantes complicados na faculdade. Desde que iniciei o meu curso que não passo por momentos tão complicados para passar em todas as disciplinas. Tenho um professor que todos dizem que é gay, mas ninguém nunca tinha comprovado nada a respeito. Ele é loiro, da minha altura, um pouco mais gordinho e tem olhos cor de mel e uma bunda que me chama atenção. Ele ensina uma disciplina muito complicada na minha faculdade aqui em Maceió, e quando reparei que ia perder a disciplina logo tratei de procurar uma maneira mais fácil de passar sem ter que estudar todo aquele conteúdo. Depois de fazer sua última prova antes da prova final, perguntei se iria passar por uma avenida central aqui de Maceió ao terminar de aplicar a prova, pois precisava de carona que de lá eu pegaria ônibus para ir para casa. Sempre educado disse que sim. No caminho fui contando que estava com dificuldades em sua disciplina e que achava que iria perdê-la, mas queria saber se ele teria um tempo de me ensinar antes do teste final. Ele disse que provavelmente não, mas comecei a elogia-lo muito e com a mão em sua perna disse: qualquer tempinho de aula com você é suficiente. Do jeito que a minha nota tá, eu faço qualquer coisa por essa aula. Ele parou um pouco, olhou pra pista e disse: Só posso se for agora. Quer voltar pra faculdade ou estudar na minha casa ? Eu disse: pode ser na sua casa. Ele: tá certo, mas só abro pra você. Essa exceção. Pensei muita putaria nessa hora, mas me contive. Chegando em sua casa, educadamente me chamou para dentro. Mora só e numa casa bem organizada. Disse que começaríamos depois dele tomar um banho. Ofereceu bebida: vinho, cerveja, vodca, água, refrigerante ... alguma coisa ? eu disse: quero vodca! Ele disse: cuidado para não ficar bêbado. e sorriu. Tomei um pouco de vodca com refri pra ficar mais desinibido enquanto ele tomava banho. Estranhei quando ele saiu do banheiro de bermuda e sem camisa, mas já que ele deu a deixa, puxei a isca: tá tão quente professor, precisa vestir a camisa não. Ele disse: nem tô com calor e quem tá suando aqui é você (assim que eu bebo vodca eu suo, impressionante). e sorriu. Eu disse: não tirei a camisa porque não é minha casa, mas se fosse eu ficaria sem camisa como você. Ele disse: Ouxe, não se preocupe comigo, pode tirar se quiser. Eu disse: posso mesmo ? Ele disse: Sem problemas. Tirei minha camisa e mostrei minha barriga e peito peludo. Ele falou: já pode se depilar, viu ? e sorriu. Eu disse: sua matéria não me deixa tempo nem pra raspar o pau, quanto mais o peito. Ele riu um bocado e disse: mas pau cabeludo é mais atrativo, né não ? eu disse: sei lá... gosto muito de pau não, prefiro bunda. e sorri. Ele riu e disse: mas prefere bunda peluda ou depilada ? eu disse: prefiro a do senhor. Ele disse: você nem viu ainda. Eu disse: vamo ali no quarto e você me mostra. e na mesma hora me levantei. Fui em direção ao quarto e ele me seguia. Cheguei lá, puxei a bermuda dele, pus ele de quatro e chupei seu cu. Que cu gostoso ! aproveitei cada centimetrozinho com minha lingua. Depois puxei a cabeça dele pelo cabelo pra o meu pau e fiz ele me chupar por 20 minutos, até encher meus 19 cms de sangue latente. Peguei uma camisinha na carteira, pus e mandei ele sentar. Sentou até a base como um bom viadinho. Enrrabei ele de quatro, frango assado, de lado e gozei na sua barriga. Ele gozou na barriga dele logo em seguida. Tomamos banho e disse que ia embora. Ele me levou até a porta e disse: boas férias. Fui embora e tô passado. Se toda prova fosse igual essa, eu era nerd.

Foda com o Guarda Florestal

Primeira vez com grande pau.

Estrupo na cadeia.

Escondido é melhor.

Servindo dois machos negros e Brasileiros.

Two Blacks Top One White on TnaFlix.